Existir é um processo mental doloroso, principalmente entre os 12 e 27 anos quando o cérebro experimenta grande transições. Logo o cérebro na adolescência vivência uma criança querendo sair ao mesmo tempo em que um adulto quer entrar. Isso é como ligar um aparelho elétrico de 110V numa tomada de 220V: ao ligar um aparelho 110V em uma tomada de 220V, o aparelho receberá o dobro da tensão elétrica que necessita, e como consequência entrará em colapso. E é durante esse terrível estágio da vida que fazemos os mais angustiantes malabares entre reticências, exclamações e interrogações, constituindo assim, a adolescência como a fase mais difícil da existência humana, pois a não compressão dessa acentuada ebulição mental em si mesmos, faz com que muitos jovens optam pelo ponto final, tomando assim uma 'pseudo solução' definitiva para um problema temporário. O cérebro, este organismo incrível, precisa ser estudado, compreendido e tratado como se trata todo o resto do corpo. Por isso,
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IPAM Instituto de Pesquisas Arthur Miranda em prevenção à drogadição, aos transtornos mentais e ao suicídio na infância e na adolescência.