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MAIO LARANJA: 10 maneiras de ensinar a criança a se defender de um abusador


 

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O Uso de Maconha na Adolescência e Sua Relação com a Esquizofrenia: Riscos, Evidências e Estratégias de Prevenção

O uso de cannabis durante o período crítico de neurodesenvolvimento da adolescência pode levar a alterações estruturais, funcionais e histológicas cerebrais que podem sustentar alguns dos danos comportamentais e psicológicos de longo prazo associados a ele. O sistema endocanabinoide desempenha um papel regulador e homeostático fundamental, que passa por mudanças de desenvolvimento durante a adolescência, tornando-o potencialmente mais suscetível aos efeitos da exposição à cannabis durante a adolescência. Aqui, sintetizamos evidências de estudos humanos de usuários adolescentes de cannabis mostrando alterações no desempenho cognitivo, bem como na estrutura e função do cérebro com evidências pré-clínicas relevantes para resumir o estado atual do conhecimento. Este artigo explora a relação entre o uso de maconha na adolescência e o desenvolvimento de esquizofrenia, destacando evidências científicas recentes e sugerindo estratégias para prevenção e intervenção. Evidências Científicas Sob

Distante - por Arthur Miranda

"Tenho andado de mim tão distante  Parece que minha sombra fugiu de repente Meus pensamentos navegam absortos Num navio carregado de drogas e 'abortos'. Sinto saudades de mim. Onde foi que eu me perdi? Tornei-me num labirinto escuro Não consigo encontrar-me, com esses altos muros. A gente é aquilo que se habitua  Se drogar e aí a mente flutua, Deixando varias marcas No pulso as cicatrizes de cortes de facas Passando a ser um vegetal  Que agora se alimenta de droga respirável Se tornando para os outros, um miserável Com o raciocínio de um animal  A morte mãe agora me alimenta Minha vida ela frequenta Como não sinto mais pavor Por ela sinto apenas outro tipo de amor". Arthur Miranda (Trecho do livro: O Jardim de Ervas Daninhas - Pague para entrar e reze para sair - por Arthur Miranda - prelo).

12 coisas que os pais podem fazer para ajudar a prevenir o suicídio

A adolescência é a maior e mais difícil fase do cérebro humano. É uma criança querendo sair e um adulto querendo entrar. Acontecem inúmeras mudanças físicas, biológicas, sociais, mentais e psicoemocionais. E é nessa fase em que os adolescentes são mais cobrados, sejam por si mesmo, pelos pais, escola e sociedade. Nesse corpo e cérebro "adoecidos" acontece um colapso que a maioria de nós chama de "arborescência", por acreditar que os sinais de ansiedade, mau-humor, isolamento, irritabilidade, choro, insônia, falta de apetite ou excesso de apetite e até a automutilação, são apenas "chiliques comuns da adolescência pós-moderna". Mas como saber se os altos e baixos normais da adolescência se tornaram algo preocupante? Os pais e familiares podem ajudar pré-adolescentes e adolescentes a lidarem com a vida quando ela parece muito difícil de suportar. Aprenda sobre os fatores que podem aumentar os riscos de suicídio do seu filho e explore as 12 sugestões abaixo. E