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D’Guerra is on a RAMPAGE – por Thálitha Miranda


D’Guerra is on a RAMPAGE – por Thálitha Miranda




Perdoe-me se a sua dor me foi invisível...


acreditei que apenas envelheceríamos...

[ mas o que vejo e sinto...]

... é o espelho que a sua imagem não mais reflete;

o chão que não desenha mais os seus passos;

o primeiro gole de Coca Cola que não matará a sua sede;

o filho que crescerá sem você por perto;

as lágrimas que, da mãe, você não enxugará

e o Ancião que você nunca mais irá defender no DOTA

[D’ GuErRa is on a RAMPAGE]

... um lençol – um ponto de apoio...

[você e Deus nessa hora].


(Esse foi o jogo do primeiro Rampage do meu irmão Arthur, ele ficou tão feliz. Nos últimos segundos do jogo ele matou a Broodmother, haha, me olhou surpreso, tipo assim: "você viu tháliitha??? nossaaaa" -  eu disse - "vi simmm, salva o replay" -  e aqui está uma das imagens do replay. Saudades das nossas "Noites do dota" que era todo sábado. Ficávamos até 5h da manhã jogando. Ensinei ele a jogar com meu herói favorito, a Traxex, tive que parar de jogar com ela, porque ele também gostava muito e só jogava ela. Fazíamos um combo perfeito.  Meu coração ainda dói quando vou jogar e não tenho você no time, apesar de não jogar muito desde que você se foi. E as noites do dota? Nunca mais serão as mesmas. Depois desse vieram vários rampages, mas sou grata por ter o replay do primeiro. ^^ Te amo pakas, veín. Saudades do Tuxim. Thálitha Miranda.) 

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